QE-1 - Esquadrão Harpia |
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Insitu-Boeing RQ-1 ScanEagle |
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Insitu-Boeing RQ-1 ScanEagle Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - RJ - 05/07/22 Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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Insitu-Boeing RQ-1 ScanEagle Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - RJ - 05/07/22 Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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Insitu-Boeing RQ-1 ScanEagle Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - RJ - 05/07/22 Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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Insitu-Boeing RQ-1 ScanEagle Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - RJ - 05/07/22 Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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O recolhimento é feito pelo sistema SkyHook, utilizando um dispositivo na ponta das asas, dispensando o uso de redes Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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Inicialmente o Esquadrão Harpia vai utilizar seis RQ-1 ScanEagle, matriculados N-8001 a N-8006 Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - RJ - 05/07/22 Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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Detalhes |
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A Marinha do Brasil adquiriu um lançador pneumático Compact Mark 4 para uso terrestre (imagem acima) e outro para uso embarcado, dois recolhedores (para uso terrestre ou embarcado) e seus respectivos módulos de controle Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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O ScanEagle utiliza um motor dois tempos da empresa alemã 3W International GmbH, com 1,5 hp de potência e capaz de utilizar combustível JP-5 ou JP-8 Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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A versão básica do ScanEagle pode levar uma câmera eletro-óptica ou uma infra-vermelha numa torre giroestabilizada, enquanto a versão Dual possui um equipamento com dupla capacidade para uso diurno e noturno, não necessitando de reconfiguração Foto: Guilherme Wiltgen - wiltgen@defesaaereanaval.com.br |
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