Voando com o Esquadrão Pelicano

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No dia 27 de outubro de 2007, o SPOTTER participou de um exercício de treinamento com o Esquadrão Pelicano na Base Aérea de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, envolvendo diversas aeronaves e praticando todas as missões da Unidade. Durante o exercício, os helicópteros H-1H realizaram Navegação a Baixa Altura (NBA), Busca e Salvamento (SAR) e Resgate em Combate (C-SAR), enquanto o SC-95B realizou missões de Busca e Salvamento e lançamento de paraquedistas para socorrer uma vítima simulada. Todas as fotos são de Luciano Porto

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Embraer SC-95B Bandeirante SAR FAB-6543

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A simulação começa quando o Comando de Operações Aéreas (COA) recebe as informações sobre o acidente

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Acionada pelo Comando de Operações Aéreas, a equipe de resgate começa a planejar a missão

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Com as informações sobre a região da busca, os tripulantes traçam o plano de voo

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Durante a preparação da aeronave, os tripulantes definem os últimos detalhes da missão

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As aeronaves de alerta estão sempre prontas, mas precisam ser equipadas de acordo com o tipo de missão

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Os tripulantes preparam os equipamentos, enquanto o piloto inspeciona a aeronave

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Por ser mais veloz, o SC-95B Bandeirante SAR é o primeiro a decolar e vai chegar primeiro na região do resgate

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Embraer SC-95B Bandeirante SAR FAB-6546

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Painel de instrumentos do Bell H-1H Iroquois

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Chamado carinhosamente de “sapão” pelos seus tripulantes, o H-1H taxia para a cabeceira 24

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A Base Aérea compartilha a pista 24-06 com o Aeroporto Internacional de Campo Grande

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Quando chegamos na região onde ocorreu o acidente, o SC-95B já estava realizando diversas órbitas com o objetivo de encontrar algum vestígio da aeronave acidentada

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Após encontrar a aeronave acidentada, o SC-95B segue para a região onde será realizado o lançamento de paraquedistas em outro resgate simulado

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O “sapão” segue para a mesma região, realizando um voo de Navegação a Baixa Altura (NBA)

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Para o resgate em combate (C-SAR), os H-1H são armados com metralhadoras e lançadores de foguetes

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O “sapão” se aproxima da área de treinamento, onde vai deixar o editor do SPOTTER e a vítima fictícia

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O pouso foi em uma clareira, decolando logo em seguida para começar o treinamento

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O Bell H-1H Iroquois se afasta para proporcionar maior segurança aos paraquedistas

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Para maior precisão nos saltos, a equipe de resgate utiliza paraquedas esportivos, muito mais manobráveis

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Antes de chegar ao solo, os paraquedistas lançaram fumígenos, para saber a direção do vento

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A vítima é imobilizada e a equipe de resgate faz a avaliação do seu estado de saúde

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Diante da gravidade da situação, a equipe decide remover a vítima, utilizando uma maca trazida pelo helicóptero

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Um tripulante do helicóptero desce ao solo, para ajudar a preparar a vítima para o içamento

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O “sapão” armado se aproxima, para dar cobertura no momento mais crítico da missão

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A vítima sendo içada para o helicóptero de resgate

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Orbitando em volta, o helicóptero armado protege o que está realizando o resgate

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Terminada a missão, tem início a simulação do resgate de um piloto abatido em território inimigo

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O pouso é realizado em alta velocidade, para evitar ser atingido pelos inimigos que tentam capturar o piloto

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Os soldados desembarcam e começam a fazer a varredura do terreno para encontrar o piloto abatido

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O piloto abatido é encontrado e levado rapidamente para o helicóptero de resgate

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Após recolher todos os soldados, o "sapão" decola, encerrando a missão

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Em seguida, o “sapão” pousa novamente na clareira, agora para recolher o editor do SPOTTER e retornar para a Base Aérea de Campo Grande

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O outro “sapão” desce para recolher os outros militares envolvidos no treinamento

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A área escolhida para o treinamento fica dentro de uma fazenda a cerca de 20 km de Campo Grande

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A Base Aérea de Campo Grande está localizada a pouco mais de 10 km do centro da cidade

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Voando na direção norte (pista 06-24), a Base Aérea fica do lado direito e o Aeroporto Internacional do lado esquerdo

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O “sapão” na aproximação para o pátio da Base Aérea de Campo Grande

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Em dezembro de 2007, o Esquadrão Pelicano comemorou 50 anos de existência

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